Enquanto os fãs especulam ansiosamente sobre o futuro de The Last of Us, o diretor e cocriador da série, Neil Druckmann, jogou lenha na fogueira. Durante uma recente entrevista, Druckmann afirmou que não descarta um terceiro jogo, mas deixou claro que só toparia o projeto sob uma condição: a existência de uma ideia realmente forte e significativa para o universo da franquia.
“Eu volto a dizer o que disse no documentário. Embora eu seja o responsável por este universo, é importante que tudo seja feito em alta qualidade. Não quero simplesmente fazer um monte de coisas apenas por fazer”, explicou Druckmann.
Segundo ele, o padrão de excelência sempre guiou a Naughty Dog nas decisões criativas envolvendo The Last of Us. Ele citou como exemplo a parceria com a Universal para criar uma casa mal-assombrada baseada no jogo durante o Halloween, além da série da HBO, desenvolvida com nomes de peso da televisão.
“Se algum dia voltarmos ao jogo, quero ter certeza de que é uma história digna para a franquia. Eu amo esse mundo, amo esses personagens. Com a oportunidade certa, com a ideia certa, sim, eu adoraria fazer um terceiro jogo.”
O foco atual é outro projeto
Apesar do interesse, Druckmann reforçou que, no momento, está concentrado em Intergalactic: The Heretic Prophet, o próximo projeto da Naughty Dog, que ainda não tem muitos detalhes revelados. Ou seja, The Last of Us Parte 3 não está em produção, pelo menos por enquanto.
A série da HBO continua expandindo o universo
Enquanto isso, os fãs continuam acompanhando a história pela série da HBO, que adaptou o primeiro jogo na íntegra na primeira temporada. A segunda temporada, lançada em 2025, adaptou os eventos de The Last of Us Parte II, que se estendeu por mais de uma temporada, diferente da primeira.
Druckmann não confirmou que The Last of Us 3 está em produção, mas deixou a porta aberta. Para os fãs, isso já é motivo de animação — ainda que o desenvolvimento dependa de uma “ideia digna”. Por enquanto, o terceiro jogo segue no limbo entre realidade e ilusão… mas a esperança, como nos próprios jogos, é algo difícil de matar.