Seastorm assume 38% da B4 e aposta no reposicionamento da organização de eSports

A Seastorm Ventures, startup studio liderada por Marcela Miranda e Guilherme Muller, fundadores da Trigg, acaba de assumir 38% da B4, uma das principais organizações de eSports, referência nacional no jogo Free Fire.

A ideia é reposicionar a marca B4, sem perder a essência em competições e audiência. A organização teve 475% de crescimento no faturamento em 2020, em comparação a 2019 e a expectativa é crescer mais 500% este ano, com o novo momento.

Eduardo Abrão Junior, Antonio Pedro Cardoso e Victor Romariz

“Acreditamos que o mercado de eSports ainda está se consolidando no Brasil. Muitos modelos de negócios estão se estruturando e tentando se provar vencedores. A B4 já é um time consolidado com times estruturados, profissionais qualificados, e que já provou seu MVP. O que queremos agora é desafiá-los. As ideias e projetos são muitos e, estamos mega empolgados com as mudanças que acontecerão ao longo dos próximos meses.”, ressalta Marcela.

Novos sócios

Dois novos sócios passam a integrar o time: Victor Romariz, profissional focado em branding, comunicação, conteúdo e planejamento, ex- Gerente de Planejamento Estratégico e Criativo do Omelete. E Eduardo Abrão Junior, ex- Head de Negócios e Parcerias do Omelete, que passa a ser responsável pela mesma área na B4. Antonio Pedro Cardoso, sócio fundador, continua à frente da empresa, liderando os novos projetos, além de manter a atenção aos times e ao profissionalismo dos jogadores, que é o propósito da B4.

A chegada dos sócios traz uma super novidades: a criação do time de Wild Rift – novo jogo de LOL para celulares, que terá seu primeiro campeonato oficial no final de 2021. Além da FreeFire e Wild Rift, lançado agora, a organização ainda tem outros times em PubG Mobile, FreeFire emulador e Valorant.

O investimento da Seastorm Ventures na B4 tem como foco o desenvolvimento e atenção para alguns pilares: a) Competição e times; b) Lab de tecnologia, que é a essência da Seastorm, e a possível criação de uma gametech; c) Audiência e entretenimento além dos games; d) Social, com a expansão da Bastardinhos, competição que funciona como uma peneira para a descoberta de potenciais atletas e agora, influenciadores.

“Está sendo incrível olhar para a B4 que queremos criar: a chegada do Edu e do Victor, a possibilidade de ter essa visão de negócios, discutir novos projetos fora do que fazíamos no dia a dia, mas sem perder o foco na nossa essência, que é competir! E o novo round da Seastorm vem para consolidar uma expansão da B4 para além dos games: música, educação e tecnologia.”, comemora Antonio.

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