A possibilidade de retorno dos jogos presenciais para a próxima temporada do CBLOL obrigou a Rensga BitPreço a reorganizar sua estrutura de trabalho visando a sustentabilidade do projeto.
Desta forma, os jogadores que representarão o time de League of Legends a partir de 2022 terão residência em São Paulo, mas ainda com compromissos com a base da organização que será mantida em Goiânia.
“O nosso projeto de descentralização será mantido. A escolha por mudar a residência dos jogadores e staff coach para São Paulo se deu porque entendemos que neste formato teremos uma facilidade maior em lidar com questões como deslocamentos e gestão de gaming house, por exemplo. Pelo menos, até termos uma nova percepção da dinâmica dos jogos presenciais na rotina do time”, explica o CEO da Rensga BitPreço, Djary Veiga.

A localização e o projeto da Rensga BitPreço foram alguns de seus diferenciais para a qualificação para o sistema de franquias do CBLOL. Desde sua estreia na principal competição de esportes eletrônicos do Brasil o time, que até agora conseguiu se manter 100% em Goiânia, trabalha para equilibrar infraestrutura adequada e suporte competitivo.
“Este é mais um passo no desenvolvimento do nosso projeto, que, inclusive, já passou por outras mudanças semelhantes desde o início do ano. Queremos oferecer as melhores condições para os nossos profissionais, de maneira sustentável”, avalia o CEO.
Novos investimentos
Enquanto isso, a Rensga BitPreço inicia a entrada no Free Fire. O foco das ações será, a princípio, para a produção de conteúdo com a formação de um time de streamers na plataforma Booyah!. Junto, a organização também apresentará, em breve, sua line-up na modalidade.
“É um mercado muito dinâmico e, por isso, optamos por iniciar com a receita que também funcionou no LOL. Temos boas expectativas!”, adianta Djary.